segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Pompeia: a Cidade Viva (Alex Butterworth, Ray Laurence)
















SinopseO historiador Ray Laurence e o dramaturgo Alex Butterworth se uniram para apresentar um estudo novo e original, mesclando ensaio e ficção; reunindo as mais recentes pesquisas arqueológicas e históricas, oferecem um retrato vívido e sem precedentes de Pompéia, situada na baía de Nápoles, ao longo dos turbulentos 25 anos anteriores à erupção que a destruiu.  "Pompéia, uma cidade de 20 mil habitantes, produtora de vinho e azeite, vive hoje, 24 de agosto de 79 d.C., um dia de festa. Um grupo de teatro vindo de Roma deve se apresentar no Grande Teatro. Começando por volta das 11 horas da manhã, o espetáculo deve durar, como sempre, até a noite. São um pouco mais de dez horas. Os padeiros, com suas cestas de doces nos braços, se dirigem às arquibancadas. Diante das thermopolia, bares ao ar livre da Antiguidade, os consumidores terminam de beber suas últimas taças de posca e as lojas começam a descer as persianas de madeira, sinal de fechamento. O dia está bonito e, como na véspera, se anuncia quente. De repente, ouve-se uma explosão. Espanto! Num instante, todos estão na rua. Espetáculo alucinante, o topo do Vesúvio havia se partido em dois. Uma coluna de fogo escapa dali. É uma erupção! De início, todos se assustam e se interpelam. Havia pelo menos 900 anos que o vulcão não dava sinais de vida. Dizia-se que ele estava extinto. Logo depois é a agitação. Em volta começa a desabar uma chuva de projéteis: pedras-pomes, lapíli e, às vezes, pedaços de rochas - fragmentos arrancados do topo da montanha e da tampa de lava resfriada que obstruía a cratera. Num instante, as praças e ruas se esvaziam. Aqueles que não moram no bairro correm para se refugiar sob uma abóbada, um pórtico, qualquer abrigo, enquanto outros se apressam em correr para se proteger em casa. O que fazer, pensam, a não ser esperar? O bombardeio terminaria mais cedo ou mais tarde. Durante 20 minutos, a erupção faz misérias, cobrindo a cidade com 2,60 metros de escórias. Em seguida, uma poeira arenosa toma o lugar das pedras-pomes e os lapíli diminuem. A esperança aumenta. Alguns audaciosos arriscam até a colocar o nariz para fora. Do Vesúvio sai somente uma coluna de fumaça..."















Assista ao vídeo:

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

127 Horas (Aron Ralston)













SinopseUma extraordinária história de sobrevivência – o doloroso relato de Aron Ralston, que passou seis dias preso em um dos lugares mais remotos dos Estados Unidos, e como um ato repleto de coragem o trouxe de volta para casa. Tudo começou com uma caminhada pelo Parque Nacional de Canyonlands, em Utah, na tarde de um sábado quente. Para Aron, um experiente alpinista de vinte e sete anos, um passeio pelo remoto cânion Blue John era uma oportunidade de dar um tempo das escaladas invernais nos difíceis e altos picos do Colorado. Apesar de ter conhecido duas charmosas garotas ao longo do caminho, no começo da tarde já estava sozinho, apenas com a beleza natural do lugar ao seu redor. Às 14h41, ele estava a 13 quilômetros de onde havia estacionado, em uma fenda profunda e estreita do cânion, quando desalojou uma rocha de quase meia tonelada que caiu sobre a sua mão direita e o pulso. E, a partir daí, começaram os seis dias mais infernais da vida de Aron. Com pouca água e comida, sem uma jaqueta para enfrentar as noites geladas, ele lembrou que não havia avisado ninguém para onde estava indo, e essa demora em se soltar poderia ser fatal, já que poderia morrer desidratado ou afogado em uma inundação – ele estava 30 metros abaixo do nível do solo. Usando sua câmera de vídeo, Aron começou a gravar mensagens de despedida para sua família e amigos, agradecendo a vida cheia de aventuras, esperando que alguém achasse essa gravação com seus últimos dias de vida. Mas na manhã de quinta-feira ele teve uma inspiração divina que poderia resolver o “enigma” da rocha, um extremo e desesperado ato de bravura que salvaria a sua vida. 127 Horas é um inspirado relato escrito de forma brilhante, engraçada e honesta, de como a morte encontra a vida. Uma história que estará para sempre entre os livros clássicos de aventura. 
















Esse livro virou filme: assista ao trailer:

terça-feira, 17 de setembro de 2013

National Geographic: Grandes Imagens (National Geographic)















Sinopse: Por trás da reputação global da National Geographic como uma usina de fotografias reside uma das mais refinadas, extensas e excepcionais fonte de referências gráficas no planeta: a National Geographic Image Collection. Pela primeira vez, leitores irão mergulhar na profundeza fascinante deste imenso arquivo desde as primeiras fotos coletadas no final do século XIX até as imagens de vanguarda dos dias de hoje. Tanto as imagens classicamente conhecidas como as que jamais haviam sido publicadas, de cada canto do planeta, de cada espécie de vida selvagem e das grandes conquistas humanas em explorações, aventuras, ciência e muito mais são retratadas e contextualizadas por sua importância histórica, artística, técnica e jornalística. Seguindo esta jornada pródiga, os leitores se admirarão em conhecer os bastidores da coleção, seu tamanho, sua diversidade de personagens e as coleções especiais, que vai desde os cromos mais delicados da coleção do famoso Alexander Graham Bell até as incríveis imagens da estratosfera. Ilustrações criativas e trabalhos de arte refinados também estão retratados no livro.

















Assista ao vídeo:


quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Nova York (Brandon Presser, Carolina A. Miranda)












Sinopse: Uma das cidades mais visitadas pelos brasileiros no exterior, Nova York e suas recentes mudanças são detalhadas no novo livro, com mais mapas e fotografias para complementar a leitura Antes, o sonho nova-iorquino concentrava-se na Times Square, nos teatros da Broadway, nas grandes lojas de departamentos Macy’s e Bloomindale’s, nos arranhas-céus e na famosa 5ª Avenida, que leva direto à boca do Central Park. Tudo isso continua lá, encantando turistas de todo o mundo, mas Nova York aumentou aos olhos do viajante: agora uma visita à cidade não está completa sem que se vá até o Harlem degustar a saborosa soul food caseira, ou cruzar a Ponte do Brooklyn para badalar no novo bairro da moda, Williamsburg, com seus brechós e bares retrôs no estilo anos 1940. Na versão atualizada do guia, ganham espaço essas novas tendências. Todas elas acompanhadas de uma nova diagramação, feita com mais cores, fotos e mapas. Dividido em 11 regiões, Nova York detalha a cidade ao longo das mais de 450 páginas. Há capítulos dedicados somente à arte, à arquitetura e à história da megalópole. Hotéis e lojas receberam críticas de quem esteve lá recentemente, e pontos turísticos tradicionais, como a Estátua da Liberdade, tiveram suas informações revisadas para que o turista faça a visita da forma mais proveitosa possível. Escrito por autores jovens e apaixonados pela Big Apple, que sabem exatamente o que recomendar para cada tipo de viajante – esteja ele interessado em destinos GLS, em passeios para o dia e para noite e atrações ideais para crianças –, o guia não poupa o leitor de detalhes. O High Line, parque suspenso no descolado Meatpacking District, que se tornou uma das principais atrações da cidade nos últimos anos, está agora expandido e, mesmo para quem já o conhece, é um dos pontos altos da viagem. Outra novidade é a sede do excelente Signature Theatre na rua 42, com seu chamativo design de vanguarda. Da culinária americana, que tem recebido deliciosos toques contemporâneos no centro da cidade, à viagem internacional das mesas do Queens, a gastronomia nova-iorquina – uma constelação de estrelas Michelin – recebe atenção especial no guia, que lista os melhores restaurantes da cidade e dicas de onde achar saborosos hotdogs de rua, entre outras delícias. Ainda há sugestões de como explorar a Museum Mile, que inclui grandes museus como o Metropolitan Museum of Art, o Guggenheim e o MoMA. Para os baladeiros, um capítulo inteiro dá dicas de passeios, seja para virar a noite indo de bar em bar ou ouvindo jazz no West Village. E por que não fazer um programa bem ao modo americano visitando o recém-inaugurado Yankee Stadium, no Bronx, a casa do time de beisebol Yankees? Um mapa destacável da cidade acompanha Nova York, para orientar os visitantes em seus bairros e ruas, e informações sobre transporte público ou dicas de linguagem complementam a preparação da viagem.



















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