sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Leonardo da Vinci (Walter Isaacson)








Mona Lisa (1503 - 1506) - Museu do Louvre































SinopseCom base em milhares de páginas dos impressionantes cadernos que Leonardo Da Vinci manteve ao longo de boa parte da vida e nas mais recentes descobertas sobre sua obra e trajetória, Walter Isaacson, biógrafo de algumas das mentes mais inovadoras e influentes de nossa história, como Einstein e Steve Jobs, tece uma narrativa que conecta arte e ciência, revelando momentos inéditos da história de Leonardo. Desfazendo-se da aura de super-humano muitas vezes atribuída ao artista, Isaacson mostra que a genialidade de Leonardo estava fundamentada em características bastante palpáveis, como a curiosidade, uma enorme capacidade de observação e uma imaginação tão fértil que flertava com a fantasia. Leonardo criou duas das mais famosas obras de arte de todos os tempos, A Última Ceia e Mona Lisa, mas se considerava apenas um homem da ciência e da tecnologia — curiosamente, uma de suas maiores ambições era ser reconhecido como engenheiro militar. Com uma paixão que às vezes se tornava obsessiva, ele elaborou estudos inovadores nas mais diversas áreas, como anatomia, fósseis, o voo dos pássaros, o coração, máquinas voadoras, botânica, geologia, hidráulica e armamentos e fortificações. A habilidade para entrelaçar humanidades e ciência, tornada icônica com o desenho do Homem vitruviano, fez dele o gênio mais criativo da história. Filho ilegítimo, à margem da educação formal, gay, vegetariano, canhoto, distraído e, por vezes, herético, o Leonardo desenhado nesta biografia é uma pessoa real, extraordinária pela pluralidade de interesses e pelo prazer que tinha em combiná-los. Um livro indispensável não só pelo caráter único de representar integralmente o artista, mas como um retrato da capacidade humana de inovar, da importância de não apenas assimilar conhecimento, mas ter a disposição para questioná-lo, ser imaginativo e, como vários desajustados e rebeldes de todas as eras, pensar diferente. A obra será adaptada para o cinema e protagonizada por Leonardo DiCaprio.






















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quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Dias bárbaros (William Finnegan)






































SinopseO surfe é um esporte, mas só para os que apenas assistem. Para quem surfa, trata-se de muito mais: um vício, uma arte, um estilo de vida. William Finnegan viveu a infância na Califórnia e no Havaí, e aprendeu cedo a surfar. Ao longo da vida, viajou o mundo em busca das melhores ondas. Amante de livros e de aventuras, tornou-se um escritor e correspondente de guerra de grande prestígio. Mas sua mais perfeita narrativa está em "Dias bárbaros", a autobiografia vencedora do Pulitzer na qual ele compartilha, através de sua trajetória no surfe, as histórias da época em que pertencia a uma gangue de meninos brancos em Honolulu, a loucura que impregnou jovens e adultos na década de 1960, sua vivência das ondas mais famosas do mundo e tudo o que aprendeu com elas - do pesar de ter usado LSD para desbravar a baía de Honolua, em Maui, à satisfação intensa de atravessar os recifes da Polinésia de mapa em punho para descobrir uma das maiores ondas que existem. À medida que as viagens de Finnegan o levam cada vez mais longe, suas memórias ganham um viés deliciosamente improvável, quase antropológico, que explora da simplicidade pitoresca de uma aldeia de pescadores em Samoa às excêntricas regras tonganesas para o sexo com estrangeiros. Mais do que um livro de aventura, "Dias bárbaros" é uma autobiografia inteligente, uma história social e um road movie literário. Apresenta de modo surpreendente o domínio gradual de uma arte tão exigente quanto magnífica, narrado com uma voz que transporta o leitor até as águas, as ondas, os povos e os países que Finnegan conheceu, extrapolando tempo e espaço em uma das melhores viagens que um livro será capaz de proporcionar.




















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quinta-feira, 25 de maio de 2017

101 brasileiros que fizeram história (Jorge Caldeira)




































SinopseVocê vai conhecer os grandes construtores do Brasil. Desde o primeiro homem a desembarcar de um navio, em 1500, e conviver com os habitantes da floresta tropical, até figuras notáveis dos dias de hoje que empreenderam o desafio de viver na primeira sociedade multiétnica do planeta. Fizeram uma grande história. Uma leitura surpreendente e imperdível. “Cinco séculos depois, o Brasil continua um mistério – pelo menos semântico. O fato é que, como marujos em meio ao nevoeiro, ninguém sabe ao certo o que Brasil quer dizer – nem mesmo se é com o S habitual ou com um Z ancestral. Talvez seja nessa dubiedade que se encontre a gênese do Brasil e seu duplo — essa espécie de síndrome que justapõe o país real ao país imaginário. O lugar onde os clichês se despedaçam e no qual o “país de contrastes” vira o país das contradições, onde a pátria do homem cordial transborda em discórdia e o suposto caldeirão que mistura todas as cores e raças mais parece um liquidificador — como se a aquarela do Brasil fosse um borrão abstrato. Caldeira é o guia ideal nessa aventura pelas grandes veredas desses sertões, pelas vias dos confins, pelas veias abertas. Afinal, ele é o homem que nos reapresentou Mauá, o empresário do Império, sujeito que a história oficial achou por bem esquecer. Caldeira também concebeu a magistral coleção Formadores do Brasil, resgatando do mesmo injusto esquecimento os homens que construíram esta nação — desde o rascunho.” – Eduardo Bueno


















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quinta-feira, 9 de março de 2017

Minha cozinha em Paris (David Lebovitz)














SinopseCozinheiro profissional, o americano David Lebovitz trabalhou por treze anos no renomado Chez Panisse de Alice Waters, até deixar o restaurante para se dedicar a escrever sobre comida. Pouco depois, já autor de sucesso e de um blog que ultrapassaria 2 milhões de acessos por mês, ele empacotou sua frigideira de ferro fundido e o laptop e se mudou para Paris - justamente quando a culinária da França se reinventava e uma nova geração de chefs incorporava à tradição técnicas e ingredientes de diversas partes do mundo. Neste livro, David recria os clássicos da culinária francesa, nos introduz a pratos menos conhecidos e apresenta 100 receitas que refletem o jeito parisiense moderno de comer, como a sopa de cebola, o cassoulet, a omelete de ervas frescas, o croque-monsieur e o coqauVin, e também costelinhas de porco caramelizadas, Cordeiro assado com vegetais refogados e Cuscuz israelense com limão e pistache. Claro, há as sobremesas: Bolo quente de chocolate com calda de caramelo salgada, cheesecake francês, financiers, crèmebrûlée de café e muito mais. Entremeando receitas a deliciosas histórias inspiradas em seu dia a dia, Lebovitz traça também um verdadeiro guia afetivo e gastronômico de Paris, enquanto desbrava a cidade em busca dos ingredientes mais frescos e da madeleine perfeita. Tudo isso ilustrado com belíssimas fotografias.



























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