quarta-feira, 30 de março de 2016

Lama, Suor e Lágrimas (Bear Grylls)












Sinopse: Nascido e criado em uma ilha na costa sul da Inglaterra, Bear Grylls aprendeu a escalar e a velejar ainda criança. Pouco mais tarde, descobriu sua vocação para o alpinismo e para as artes marciais e já foi até o Himalaia. De volta ao Reino Unido, dedicou-se à extenuante carreira militar, durante a qual sofreu um acidente de paraquedas que quase o imobilizou para sempre. No entanto, apenas 18 meses depois do ocorrido, Grylls contrariou todas as expectativas dos médicos e se tornou numa das pessoas mais jovens a escalar o Everest, aos 23 anos. Viciado em adrenalina, Bear compartilha com o leitor essas e muitas outras aventuras empolgantes do seu currículo repleto de proezas radicais. Lama, suor e lágrimas é uma leitura de tirar o fôlego. Astro das séries televisivas À prova de tudo e No pior dos casos, Bear Grylls é referência mundial em táticas de sobrevivência ao ar livre. Além de ter cativado mais de 1 milhão de espectadores ao redor do globo, Grylls já serviu no Regimento 21 do Serviço Aéreo Especial – uma das unidades mais respeitadas das Forças Armadas Britânicas. Ele também é o Chefe Escoteiro mais jovem da história da Associação dos Escoteiros do Reino Unido.

















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quinta-feira, 17 de março de 2016

Assim se pariu o Brasil (Pedro Almeida Vieira)





Dom Pedro I 










Sinopse: Há mais de 500 anos houve um pequeno povo, oriundo de um minúsculo pedaço da Europa, que descobriu, diz-se por engano, um pedaço da costa sul-americana. E depois mandou para lá mais naus. E mais gentes. Por lá atacou índios e foi atacado por eles, aliou-se a nativos, procriou com índias, trouxe negros da África, procriou com negras, mandou jesuítas pregarem terra adentro, meteu-se em cultivos e garimpos, perambulou pelo sertão, navegou por rios parecidos com o mar. Ainda lidou com a cobiça de outros países europeus sedentos em filar seu quinhão. Tudo isso só poderia resultar em sangue e crueldade, mas bem misturado com coragem e sagacidade. Neste livro, Pedro Almeida Vieira mostra como um “rato” (Portugal) pariu uma “montanha” (Brasil). Com ilustrações de Enio Squff, a obra relata 25 dos mais fundamentais episódios da História colonial. Conhecer isto, por meio da pena de um português, talvez ajude a compreender por que o Brasil nasceu quase sem dramas (ao contrário dos outros países sul-americanos), e depois cresceu assim, como se sabe. A “culpa”, sempre se pode dizer, foi do português, claro. E o autor, português, até concordará.




















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segunda-feira, 14 de março de 2016

14/03 Dia do Livreiro: 25 livreiros pelo mundo


Acqua Alta - Itália






















Banca de livros usados do Olivar - Rio de Janeiro






















Banca de rua - China


























Battenkill Books - Estados Unidos























Blue Bicycle Books - Estados Unidos
























Book People - Estados Unidos























Collectors Treasury - África do Sul























Colony of Books - Índia























Cuesta de Moyano - Espanha



















Desculpe a Poeira - São Paulo
























D's Books - Camboja
























El Tomo Suelto - México
























EMF Bookstore - Cingapura























Flâneur - Portugal
























Hilary Logoro Suru - Sudão do Sul























La Calesita - Argentina























Librería Lolita - Chile


























Librería San Librario - Colômbia


























Livraria Bamboletras - Porto Alegre
























Livraria Leonardo da Vinci - Rio de Janeiro




















Paradise Book Shop - Nepal

























Priyankara Bookshop - Sri Lanka

























Shakespeare and Company - França





















Wirral Bookshop - Inglaterra






















Word On The Water - Inglaterra
























"Entre os mais humildes comércios do mundo está o do livreiro. Embora sua mercadoria seja á base da civilização, pois que é nela que se fixa a experiência humana, o livro não interessa ao nosso estômago nem a nossa vaidade. Não é, portanto compulsoriamente adquirido. – O pão diz ao homem: ou me compras ou morres de fome; - O batom diz á mulher: ou me compras ou te acharão feia. E ambos são ouvidos. Mas se o livro alega que sem ele a ignorância se perpetua, os ignorantes dão de ombros, porque é próprio da ignorância sentir-se feliz em si mesma, como o porco com a lama. E, pois o livreiro vende o artigo mais difícil de vender-se. Qualquer outro lhe daria maiores lucros; ele o sabe e heroicamente permanece livreiro. E é graças a esta generosa abnegação que a árvore da cultura vai aos poucos aprofundando as suas raízes e dilatando a sua fronde. Suprimam-se o livreiro e estará morto o livro – e com a morte do livro retrocederemos á idade da pedra, transfeitos em tapuias comedores de bichos de pau podre. A civilização vê no livreiro o abnegado zelador da lâmpada em que arde, perpetua à trêmula chamazinha da cultura." (Monteiro Lobato)
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