quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Top 10 de 2016!




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Vozes de Tchernóbil (Svetlana Alexievich)













Olimpíadas (Orlando Duarte)













Coleção Folha Cozinhas do Mundo: Uruguai














1001 Vinhos para Beber Antes de Morrer (Neil Beckett)














Bibliotecas brasileiras (George Ermakoff)














Uma viagem pelos países que não existem (Guilherme Canever)













Assim se pariu o Brasil (Pedro Almeida Vieira)















100 Praias que Valem a Viagem (Ricardo Freire)














É isso que eu faço (Lynsey Addario)













Dia do Livreiro: 25 livreiros pelo mundo














Obrigada pela companhia em 2016!


quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Uma viagem pelos países que não existem (Guilherme Canever)














SinopseVocê já ouviu falar da Ossétia do Sul, da Transnítria ou da Somalilândia? E da Abecássia ou de Nagorno-Karabakh? Sabe o que esses nomes estranhos têm em comum? São todos países independentes mas não reconhecidos pelas Nações Unidas. Ou seja, são países com fronteiras, bandeiras, populações, vistos, moedas próprias e sistemas de governo que não fazem parte dos 193 países-membros da ONU. Além desses absolutamente desconhecidos por grande parte da população mundial, figuram nessa lista também nomes bem mais familiares como a Palestina, o Kosovo, Caxemira, Tibete e Taiwan. O viajante Guilherme Canever visitou 16 países não reconhecidos pela ONU e nos presenteou com relatos, histórias e questionamentos sobre cada um desses lugares espalhados pelo mapa mundi. Ele conheceu gente, hospedou-se nas casas dos moradores, experimentou as comidas típicas, viajou de carona, visitou pontos turísticos. Viveu um pouco da cultura, observou os hábitos desses “não-cidadãos de países não-existentes” e transformou toda essa experiência em um livro que, embora seja provocativo, é muito gostoso de ler. O livro começa com a explicação do que faz de um país ser “um País” e como surgem novos países. Em seguida, cada capítulo traz um “não-país” diferente, com sua localização no mapa, suas principais características, o relato de sua experiência em cada um deles, dicas do que fazer por lá e outras curiosidades.






















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quinta-feira, 20 de outubro de 2016

São Paulo, Literalmente (João Correia Filho)






Biblioteca Mário de Andrade








SinopseA Pauliceia, hoje tão desvairada como nos tempos de Mário de Andrade, ganha um guia à sua altura. Nele João Correia Filho, que já desvendou os recantos mais charmosos de Lisboa e Paris, brinda o leitor com dicas preciosas sobre a cidade de São Paulo. Ele revela como a terra da garoa - que já foi de taipa sob os jesuítas - adotou o tijolo do ecletismo de Ramos de Azevedo e projeta no horizonte presente o pluralismo da sua ampla diversidade étnica e cultural. Mas, ao contrário dos guias convencionais, este vai descortinando os meandros de cada bairro, ruas, edifícios e museus pelos registros literários de quem cantou a cidade em prosa e verso - dos autores clássicos aos contemporâneos, dos consagrados aos alternativos e "malditos". Flâneur à la Baudelaire, o autor não esconde que alguma coisa acontece em seu coração, e não apenas quando cruza a Ipiranga com a Avenida São João. Suas linhas transbordam a paixão pela megalópole autofágica, que diariamente constrói e destrói coisas belas. Por isso este guia vem em boa hora. Ele recupera retalhos de memória da capital que esconde tesouros insuspeitos até para o mais atento dos viajantes. Deixe-se levar e surpreenda-se. O passeio é recompensador!




















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terça-feira, 13 de setembro de 2016

É isso que eu faço (Lynsey Addario)








Líbano (2006)





SinopseLynsey Addario ainda tentava se estabelecer no fotojornalismo quando os atentados do 11 de Setembro sacudiram o mundo. Por ser um dos poucos profissionais da época com alguma experiência no Afeganistão, ela foi chamada para voltar ao Oriente Médio e cobrir a invasão americana. Foi quando fez uma escolha que se repetiria muitas vezes depois: abrir mão do conforto e da previsibilidade a fim de correr o mundo confrontando com sua câmera as mais duras verdades. As imagens captadas pelas lentes de Lynsey parecem buscar sempre um propósito maior. No livro, ela retrata os afegãos antes e depois do regime talibã, os cidadãos vitimados pela guerra e os insurgentes incompreendidos no Iraque, as aldeias incendiadas e os incontáveis mortos em Darfur. Expõe a cultura de violência contra a mulher no Congo e narra a ocasião do próprio sequestro, orquestrado pelas forças pró-Kadafi durante a guerra civil na Líbia — uma história marcante que ganhou destaque na mídia internacional. Apesar da presumível bravura, Lynsey não é de todo destemida. Do medo, ela tira o olhar de empatia essencial à profissão. Quando entrevista vítimas de estupro, fotografa um soldado alvejado em combate ou documenta a trágica vida das crianças famintas na Somália, é essa empatia que nos transporta para os lugares onde ela esteve, e então começamos a entender como o ímpeto de retratar a verdade triunfa sobre o terror. Testemunha de tantas insurreições, Lynsey sabe que não documenta apenas notícias, mas o próprio destino da humanidade. O que ela faz, com clareza, suavidade e beleza, é registrar a realidade muitas vezes em sua condição mais extrema. Mais do que um trabalho, isso é sua missão. Mais do que a história de uma vida nas linhas de combate, "É isso que eu faço" é um testemunho tocante do custo humano da guerra.























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quinta-feira, 25 de agosto de 2016

1001 Vinhos para Beber Antes de Morrer (Neil Beckett)
















SinopseEntre os milhares de grandes vinhos disponíveis no mercado, quais eu deveria experimentar pelo menos uma vez na vida? Este livro é a garantia de que você irá encontrar uma ótima resposta para essa e outras perguntas. Reunindo 1001 resenhas sobre os mais notáveis vinhos produzidos em todas as regiões do mundo, ele leva você além da descrição das sensações da degustação e apresenta a história e as curiosidades escondidas por trás dos rótulos. Junto com uma equipe de 44 especialistas, Neil Beckett criou um guia completo sobre a diversidade que faz dos vinhos uma fonte permanente de fascínio e prazer. Eles indicam os vinhos que irão agradar ao paladar, explicam o que faz com que eles sejam tão especiais, dão referência de preço e sugerem a época ideal para consumi-los. Alguns dos vinhos são antigos e raros, mas a maioria está disponível no mercado e pode ter preços surpreendentemente acessíveis. Ricamente ilustrado com fotos de garrafas, rótulos e vinhedos, este livro vai agradar tanto aos iniciados que querem aprofundar seus conhecimentos quanto àqueles que apreciam um bom vinho mas não entendem muito do assunto.






















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