quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Lonely Planet Japão (Vários Autores)













Sinopse: Tradição e modernidade encontram-se como em nenhum outro lugar no Japão, que ganha quase 900 páginas de dicas de passeios, hotéis, restaurantes e (mil e uma) atrações no guia Lonely Planet. Antes de ler esse livro, escrito por nove autores diferentes, acredite: você não tem ideia do que a Terra do Sol Nascente tem a oferecer. Talvez você já imagine que desfrutar da gastronomia japonesa nos melhores restaurantes de Tóquio seja uma experiência incomparável. E que essa megalópole futurística tem uma das arquiteturas contemporâneas mais impressionantes do planeta. Mas será que você sabe que as belezas naturais do Japão são um tesouro a ser descoberto? Elas começam com as maravilhosas cerejeiras em flor. Na primavera, os nipônicos estão em seu melhor humor e divertem-se sob as árvores cor-de-rosa dos parques da capital e de Quioto. Procura algo mais exótico? Parta para o famoso bosque de bambus de Arashiyama. Mais radical? Explore os recifes de corais de Okinawa, as águas cor de safira de Ogasawara e os Alpes Japoneses (sim, eles existem!), onde trilhas, escaladas e bom esqui aguardam os esportistas. Já Hokkaidō, no norte, é o refúgio do urso-pardo e dos espíritos mais aventureiros. O que a natureza não fez pelo Japão, o homem realizou. A meticulosidade e o capricho dos japoneses são mundialmente conhecidos, e com razão. Não há quem não se deslumbre com os impecáveis jardins de pedras zen. Um mergulho no passado glorioso do país deve começar em Quioto, onde gueixas ainda dançam e há mais de mil templos para visitar, como o esplendoroso Kinkaku-ji. E que tal visitar alguns dos muitos castelos japoneses, como o de Matsuyama, para conhecer mais sobre samurais e xoguns? Apaixonados por história, aliás, não podem perder o Museu Memorial da Paz de Hiroshima. Se é de artes que você gosta, passeie na ilha de Naoshima. O visitante não pode deixar de se hospedar em um ryokan (pousada em estilo japonês), que é a prova viva de que aquele povo entendia bem o que era um spa antes de o resto do mundo ouvir falar dessa palavra. Para completar, um relaxante banho de água quente ao ar livre: os onsen (banhos termais), especialmente os que ficam em meio à exuberância natural, já são motivo suficiente para comprar a passagem. No guia, o leitor ainda se informa sobre partidas de sumô, tatames, quimonos e tudo aquilo que vive no nosso imaginário. O que fazer, por exemplo, com aquela toalhinha quente que o garçom oferece no restaurante? E como calcular o orçamento de viagem nas metrópoles japonesas, que têm fama de caríssimas? Tudo isso é explicado com clareza em capítulos que abordam cada região, a história, a gastronomia e muitos outros aspectos do país único que é o Japão. Depois dessa aula, que abrirá os seus olhos e sentidos, é só fazer a reserva e se entregar à magnífica cultura desse país-arquipélago. E boa viagem! Ou, como você bem aprenderá no glossário do guia, Gokigen yo sayonara!













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terça-feira, 5 de agosto de 2014

As deliciosas receitas do Tempero de Família (Rodrigo Hilbert)













Sinopse: As receitas têm mais que sabores, têm ligações emocionais com a infância, o jeito de cozinhar da mãe, as histórias de família que beiravam o fogão. Rodrigo Hilbert transporta para seu livro, com quarenta e nove receitas e várias fotos incríveis para ensinar a fazer um delicioso salame caseiro ou um bolo de aipim que sua avó servia no café da tarde, a mesma irreverência com que apresenta o programa Tempero de Família, no canal GNT, toda quinta, às 20h. Sua marca registrada é mesclar simplicidade no preparo das iguarias e descontração na hora de contar casos divertidos relacionados às receitas. O resultado é uma comida para alegrar a alma. Com o cheeseburguer, um dos pratos de que mais gosta ao lado da moqueca de corvina, Hilbert tomou gosto pela cozinha. Já o risoto de siri aprendeu com seu tio Rubens, que adora preparar esse prato para uma grande quantidade de pessoas. A feijoada de frutos do mar, que leva também leite de coco, cação e feijão branco, começou a ser feita na base do improviso: quando não havia um ingrediente à mão, era logo substituído por outro. Um prato servido para a família quando está à beira-mar, vem com um aviso do cozinheiro: é bom afofar o sofá para depois do almoço, porque as muitas calorias embutidas na receita levam à indolência. Para além de comentários saborosos sobre cada um dos pratos, Hilbert dá dicas a quem se arrisca a encarar as caçarolas, como a receita de nhoque com recheio de pão: o truque é não deixar nenhum furinho nas bolinhas de massa para que não entre água e não ponha fim ao nhoque crocante. Todas as receitas desse catarinense vêm embaladas pela filosofia de que é possível chegar à chamada comfort food com ingredientes sem sofisticação, fáceis de encontrar em bons supermercados. Um frango caipira ou orgânico para cozinhar a galinha ensopada do domingo, a mistura de farinhas de trigo e de milho para fabricar o talharim em casa e servir de acompanhamento ao frango, o maracujá fresco para se transformar em uma musse geladinha, o sagu com creme de baunilha bem mole para se lambuzar e voltar aos tempos de criança. Receitas que mexem com as boas lembranças de Hilbert, reúnem a família e os amigos ao redor da mesa e, melhor de tudo, provocam sensações inesquecíveis aos convidados. 











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