Sinopse: Cantada em verso e prosa, em contos e romances, a Avenida Paulista, mais do que um símbolo da cidade de São Paulo é parte do orgulho dos paulistanos e um dos endereços mais importantes do Brasil. Sua história de 120 anos se compõe de concreto e emoção e é isso que esta publicação luxuosa transmite aos leitores. Uma viagem agradável através dos tempos que começam em 1891, da floresta aos casarões, capítulo histórico com as transformações da paisagem, a abertura da avenida e a ocupação residencial. Depois, a partir de 1952, a avenida se transforma em símbolo de trabalho e riqueza. Finalmente, de 1990 até hoje, quando a avenida – e sua arquitetura peculiar – marcam a vida e o desenvolvimento de São Paulo e do Brasil por meio da observação poética, das pessoas que por ela passam.
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Sinopse: Apaixonada pelo continente antártico desde as primeiras expedições que fez ao lado do marido, o navegador Amyr Klink, a fotógrafa Marina Klink divide com o público, neste livro, o encanto que tem pela região. Lançada pela Editora Brasileira, a obra é uma espécie de diário de viagem que reúne mais de 180 fotografias das paisagens, animais e do clima do continente gelado, capturadas por Marina durante as expedições que fez. Entre os lugares clicados pela fotógrafa estão a Península Antártica, a Geórgia do Sul e as Ilhas Falkland. Com versões em português e inglês, o livro conta, ainda, com prefácio de Amyr Klink e textos dos especialistas Rick Atkinson, Jérôme Poncet e Rachel Morgan. Uma curiosidade, o primeiro lançamento da obra aconteceu na própria Antártida.
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Sinopse: Com mais de 2.200 anos de existência e quase 7.000 quilômetros de extensão, a Grande Muralha da China é muito mais complexa do que aparenta nas fotos dos milhares turistas que a visitam. Para Julia Lovell, professora de História e Literatura em Cambridge, ela não é uma única muralha, mas várias, com significados tão variados como: repressão, liberdade, vulnerabilidade, superioridade, atraso etc. Em seu livro, ela explora o passado da China e sua relação com o resto do mundo ao contar a dramática história de seu mais famoso ícone. A autora vai além da moderna mitologia da Grande Muralha, revelando uma história mais fragmentada e sangrenta e muito menos ilustre do que pode imaginar a multidão que a visita. Lovell dá uma dimensão humana a essa estrutura espetacular, escrevendo sobre os imperadores que planejaram a construção, as pessoas que trabalharam nas obras, viveram e tomaram conta dos muros, e os que morreram por excesso de trabalho, fome, frio ou em batalhas. O livro narra também a história do Norte da China e o dilema de sucessivas dinastias para lidar com os invasores, além de apresentar a construção como um símbolo de opressão e uma fonte de orgulho patriótico. A Muralha veio para representar a relação incerta da China com os demais países e para controlar o próprio povo. Ela é uma defesa e, ao mesmo tempo, uma prisão. Segundo a autora, “a fronteira criada pela Muralha é uma metáfora monumental para se ler a China e sua história, definidora de uma cultura e uma visão de mundo”. O livro retrata uma história épica que explora as conquistas e cataclismos do império chinês nos últimos 3.000 anos. É uma leitura essencial para qualquer um que queira entender o presente, o passado e o futuro desta potência.
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